RM-AP promove curso de Diagnóstico e Manejo Clínico da Dengue
A capacitação vai ocorrer nos dias 5 e 6 de maio, a partir das 19h no auditório do CRM-AP.
De acordo com a Coordenadoria de Vigilância e Saúde do Estado, de janeiro a 16 de abril deste ano, já foram confirmados 849 casos de dengue no Amapá. O município onde a incidência da doença é maior é Macapá, com 791 confirmações. No mesmo período do ano passado foram 259 confirmações. Devido à alta incidência o Conselho Regional de Medicina do Estado do Amapá (CRM-AP) em parceria com a Coordenadoria de Vigilância e Saúde intensificam o treinamento dos médicos para diagnosticar corretamente a dengue e identificar, precocemente, os casos graves.
A capacitação vai ocorrer nos dias 5 e 6 de maio, a partir das 19h no auditório do CRM-AP. No primeiro dia ocorrerá aula teórica e no segundo aula prática. As palestras serão ministradas pelas médicas da Coordenadoria de Vigilância e Saúde do Estado, Dra. Rosilene Cardoso e Dra. Liliane (PEGAR SOBRENOME).
De acordo com o presidente do CRM-AP, Dr. Dorimar Barbosa, a dengue é uma doença dinâmica e o paciente pode evoluir de um estágio para o outro muito rápido. “Por isso os médicos têm que participar da capacitação, pois saber identificar a dengue de forma antecipada é importante para saber qual a melhor conduta a ser tomada e assim evitar óbitos” ressalta Barbosa.
Um dos pontos que serão destacados é questão dos sintomas da dengue em crianças. Segundo a médica Rosilene Cardoso, a dengue nestes casos pode passar despercebida e a doença ser identificada como a primeira manifestação clínica. De acordo com o protocolo do Ministério do Ministério da Saúde, a dengue em crianças apresenta-se como uma síndrome febril com sinais e sintomas inespecíficos: apatia, sonolência, recusa da alimentação, vômitos, diarréia ou fezes amolecidas. Já nos menores de 2 anos de idade, especialmente em menores de 6 meses, os sintomas como cefaléia, mialgias e artralgias podem manifestar-se por choro persistentes, adinamia e irritabilidade, geralmente com ausência de manifestações respiratórias, podendo confundir com outros quadros infecciosos febris, próprios desta faixa etária.
CRM-AP promoveu curso de Diagnóstico e Manejo Clínico da Dengue

A capacitação ocorreu no dia 17 de maio no auditório do Conselho Regional de Medicina.

 

De acordo com a Coordenadoria de Vigilância e Saúde do Estado, de janeiro a 19 de abril deste ano, já foram confirmados 849 casos de dengue no Amapá. Macapá é o município com mais incidência da doença, foram 791 confirmações. No mesmo período do ano passado foram registrados 259 casos. Devido à alta incidência da doença, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Amapá (CRM-AP) em parceria com a Coordenadoria de Vigilância e Saúde do Estado (CVS) intensificam o treinamento dos médicos para diagnosticar corretamente a dengue e identificar, precocemente, os casos graves.
 
A capacitação foi ministrada pelas médicas da Coordenadoria de Vigilância e Saúde do Estado Rosilene Cardoso e Liliane Rodrigues. O evento ocorreu no dia 17 de maio (terça-feira) no auditório do CRM-AP. De acordo com o presidente do CRM-AP, Dr. Dorimar Barbosa, a dengue é uma doença dinâmica e o paciente pode evoluir de um estágio para o outro, muito rápido. “Por isso os médicos  têm que participar dessas capacitações, pois identificar a dengue de forma antecipada é importante para saber qual é a melhor conduta a ser tomada e assim evitar óbitos”, ressaltou Barbosa.
 
Um dos pontos destacados foi a questão dos sintomas da dengue em crianças. Segundo a médica Rosilene Cardoso, a dengue nestes casos pode passar despercebida e a doença ser identificada como a primeira manifestação clínica. De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, a dengue em crianças apresenta-se como uma síndrome febril com sinais e sintomas inespecíficos: apatia, sonolência, recusa da alimentação, vômitos, diarréia ou fezes amolecidas.

Nos menores de dois anos de idade, especialmente em menores de seis meses, os sintomas como cefaléia, mialgias e artralgias podem manifestar-se por choros persistentes, adinamia e irritabilidade, geralmente com ausência de manifestações respiratórias, podendo confundir com outros quadros infecciosos febris, próprios desta faixa etária. 


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