Terça-feira, 04 de maio de 2021.

Entidades Médicas do Amapá emitiram nota manifestando preocupação e repudiando a movimentação para aprovação dos projetos de lei 3.252/20 e 881/21, que propõem a contratação de médicos diplomados no exterior, sem comprovação de suas habilidades pelo REVALIDA e sem registro junto ao Conselho Regional de Medicina (CRM), para atuarem no atendimento de pacientes acometidos pela COVID-19.

As entidades pedem aos parlamentares do Amapá que votem contra os projetos de lei, por acreditarem que afastar a exigência do Exame Revalida poderá acarretar o exercício temerário da profissão e assim colocar em risco a saúde do povo amapaense.

De acordo com o documento das entidades: “não é verdade que médicos recém-formados no exterior irão reforçar as UTIs COVID. O profissional médico para exercer função tão complexa que envolve o atendimento de doentes em estado crítico, máquinas de hemodiálise, respiradores, entre outros, precisam de treinamento prévio em UTI”.

VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA

Representantes do Conselho Regional de Medicina do Estado do Amapá, Academia de Medicina do Estado do Amapá, Associação Médica Brasileira- Regional Amapá, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia-Amapá e Comitê Médico de Enfrentamento à COVID-19-Amapá estão entre os que assinaram a nota conjunta das entidades médicas contra os projetos de lei 3.252/20 e 881/21.

As entidades, assim como o Conselho Federal de Medicina, orientam os médicos a sensibilizarem os deputados federais a votarem contra projetos que permitam atuação no Brasil sem Revalida. Por isso, o CFM disponibilizou uma plataforma, na qual o profissional – após se identificar – pode enviar um e-mail aos parlamentares da bancada de seu estado. Acesse aqui

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