Academia de Medicina do Amapá é instalada no Estado

No dia 19 de março, no Centro de Difusão Cultural João Batista de Azevedo Picanço ocorreu a instalação e posse da diretoria e dos membros da Academia de Medicina do Estado do Amapá (AMAP). A instituição foi criada com objetivo de estudar e debater assuntos relativos à Medicina e às ciências afins, assim como apoiar e estimular a educação continuada e a pesquisa de interesse médico, primando pela ética e pela difusão da bioética na esfera da Medicina.

Na solenidade os confrades receberam medalha e certificado de acadêmicos. Os médicos José Raul Matte, Raimundo Lopes, Jocy Furtado, Domingos Nobre Lamarão, Mário Lúcio de Azevedo, Graça Salgado, Papaléo Paes, Zeneide Alves, Luiz Alberto Dourado, Sebastião Bala, Antônio Teles, Eliana Khoury, Ronaldo Dantas, Denise Freitas de Carvalho, Maribel Nazaré dos Santos, Raimundo Eri Araújo, Dorimar Barbosa, Kátia Jung e Aljerry Dias compõe a AMAP. Os membros fundadores foram escolhidos por uma comissão que utilizou como critério de indicação o fato de estarem representando entidades médicas no Amapá e os profissionais que atuam há mais tempo no Estado.

A entidade já possui uma diretoria provisória. Os médicos Domingos Nobre Lamarão, Graça Salgado, Denise Freitas de Carvalho, Jocy Furtado, Eliana Khoury e Dorimar Barbosa foram eleitos respectivamente: vice-presidente, primeira secretária, segunda secretária, tesoureiro, diretora de biblioteca, diretor de publicação e relações públicas. O médico Raimundo dos Santos Lopes foi eleito o presidente pro tempore da AMAP por ser o segundo profissional mais antigo do Amapá.  “Eu me sinto honrado e bastante emocionado em pertencer a AMAP, emoção também por ter sido escolhido presidente da diretoria provisória”, disse o Raimundo Lopes.  

De acordo com vice-presidente da AMAP, Domingos Nobre Lamarão, as Academias de Medicina do Brasil estão reunidas na Federação Brasileira das Academias. Membros dessas instituições se reúnem a cada dois anos. “E durante um desses encontros, realizado em 2008, em Belo Horizonte, o Amapá foi um dos poucos estados a não se fazer presente por não ter sua Academia de Medicina. O confrade José Tavares Neto da Academia de Feira de Santana da Bahia ficou com a incumbência de incentivar a criação da Academia de Medicina em nosso estado. E desde então vem nos incentivando”, lembra Dr. Domingos Lamarão.

A primeira Academia de Medicina do País foi a Academia Imperial, atualmente, Academia Nacional de Medicina. Ela congrega médicos com atuação nas artes acadêmicas ou profissionais, com autonomia e responsabilidade ética para tratar e discutir temas de interesse da Medicina, da vida, da comunidade, enfim do País.

 

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